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3ª
etapa - 11 e 12 de junho |
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Texto:
Filipe Sturion / Fabio Pascoal
Após o cancelamento da segunda etapa do campeonato,
o Autódromo de Curitiba voltou a receber
uma prova de Arrancada. A prova, denominada Etapa
Militec-1, aconteceu nos dias 11 e 12 de junho,
e foi validada como terceira etapa do Paranaense
de Arrancada.
Curitiba mostrou que continua sendo a Capital Brasileira
da Modalidade, ao receber nada menos que 202 pilotos
para a disputa. O alto nível dos competidores
se traduziu em recordes. Seis categorias tiveram
suas marcas superadas.
Quem esteve no Autódromo, pôde ver
grandes duelos nos 402 metros, com destaque para
as puxadas entre Alejandro Sanchez e Maurício
Debarba, pela Dragster Top Alcohol! Certamente o
duelo entre estes dois experientes pilotos levou
a galera ao delírio durante os dois dias
do evento, com pegas de arrepiar, com esses dois
gigantes fechando a etapa na casa dos 6s1 segundos
no quarto de milha!
Com tudo isso, a pista paranaense que começou
a temporada 2011 “desacreditada” por
alguns, mostrou que continua possuindo o melhor
Campeonato de Arrancada do País (eleito por
você, nosso leitor, no Prêmio Melhores
do Ano), mesmo enfrentando alguns problemas, e ainda,
muito melhor do 90% pistas brasileiras adaptadas
para provas de Arrancada.
O público, aficionado pela modalidade, teve
que procurar estacionamento e transportes alternativos
para poder acompanhar a prova, já que o estacionamento
do Autódromo ainda encontra-se fechado.
O frio intenso contribuiu para as quebras de recorde,
mas também fez com que o número de
quebras de motores e câmbios fosse grande,
especialmente no sábado. Por esta razão,
das duas puxadas oficiais previstas para sábado,
apenas uma pôde ser realizada por completo.
No domingo, o evento recomeçou mais cedo,
e não foram realizados treinos. A penúltima
puxada foi disputada pelos 20 melhores de cada categoria,
e a última bateria de largada contou com
os 10 melhores em cada uma delas. Com agilidade,
o evento pôde ser concluído em tempo,
e no final, foi realizado o tradicional show de
manobras radicais.
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Desafio
15s (resultados)
Quem andou mais próximo dos 15 segundos
foi Glaucio Cunha. Com o Opala da Auto Vidros
São Cristovão, registrou 15s014
mais 0s007 no farol. Totalizando 15s021, o
tempo total mais baixo da história
da categoria, que é disputada desde
2005. A marca anterior era de Andre Musselli,
com 15s038, registrado na primeira etapa de
2007. Nesta etapa, Musselli, da Medeiros Racing,
foi o segundo colocado com tempo total de
15s239. Já a terceira colocação
foi conquistada por Marcio Alan Ribas de Oliveira,
com o Omega 4 cil turbo da HW Parts. Marcio
fez o tempo total de 15s277. |
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Desafio
14s (resultados)
Mesmo dividindo a missão de produzir
belas fotos e ainda assim acelerar o Voyage
Turbinado da equipe HW Parts, Filipe Sturion
- este que vos escreve - fez bonito faturando
o caneco na Desafio 14. Após despencar
na classificação na etapa passada
com um tempo de reação alto,
consegui melhorar e fiz 0s031 no farol mais
14s017 nos 402 metros, ficando com um tempo
total de 14s048! Este foi o melhor tempo da
história da DES14, que é disputada
desde a quinta etapa do campeonato de 2008.
A |
marca
anterior era de Douglas Gerhardt, com 14s075,
alcançados na primeira etapa de 2009.
O segundo lugar foi para Alex Morais, de Pinhais
(PR), que fez o tempo total de 14s143 com
o Chevrolet Camaro. Já o terceiro lugar
foi para Diego Busato, com o Voyage turbo
da equipe Busato. O piloto, que venceu a primeira
etapa, fez o tempo total de 14s192. |
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Standard
(resultados)
Clovis Wachter está devolta! O “Alemão
Voador”, da cidade de Santa Cruz do
Sul (RS), recuperou o recorde da categoria
ST com 12s668, e garantiu a primeira posição
para o VW Gol aspirado da equipe Serv Car.
As duas posições seguintes foram
para a cidade de Maringá (PR). O segundo
lugar foi Paulo Vinicius Gndawski, da equipe
Injetech, com 13s041. Já a terceira
colocação foi conquistada por
Jeferson Gorgen, com 13s337 nos 402 metros. |
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Street
Tração Traseira
(resultados)
Por muito tempo, a categoria apresentou grandes
disputas, porém sem grandes mudanças
nos tempos. Ultimamente, os tempos da STT
estão despencando! Nesta etapa, os
três primeiros colocados andaram na
casa dos 11s6, beliscando o recorde de 11s610,
que pertence a Danilo Aizona. Quem levou a
melhor foi Edilson Heeman, da Auto Racing,
de São José dos Pinhais (PR),
com 11s653. Na segunda posição
temos Arthur Xavier Netto, de Cascavel (PR),
com 11s680. Já a terceira colocação
foi para o curitibano Marcelo “Padeiro”
Poltronieri. Padeiro, da Julieta Racing, foi
o mais rápido da prova, com 11s623,
mas “deixou queimar o pãozinho”
com a reação de 0s225. |
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Dianteira
Original (resultados)
Os cabeçotes 16 válvulas levaram
os dois primeiros lugares da categoria. O
maranhense Arthur Telles, da equipe gaúcha
HG Preparação, segue imbatível!
Derrubou o recorde, que já o pertencia,
para incríveis 11s743, e com isso garantiu
a primeira colocação. A segunda
colocação foi para Evaldo “Marechal”
Jr, da Evolution Performance, que beliscou
a casa dos 11s com 12s077. Já a terceira
colocação foi para Cristiano
Frank, da Peninha Street. Cristiano, que detém
o recorde nos 201 metros do ECPA, utiliza
o cabeçote 8V, e fez os 402 metros
em 12s866. |
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Traseira
Original (resultados)
Mais um capítulo na briga entre o Ford
V8 e o GM 6 cil foi escrito, e esta história
está ficando cada vez mais emocionante!
A bordo do Ford Maverick da Jasper Motor Garage,
o paranaense Raul Correia levou a melhor com
10s890 nos 402 metros. Raul foi seguido bem
de perto pelo paulista Celso Camargo, com
o Opala da equipe Paranaense Julieta Racing.
Celso fez o tempo de pista mais baixo que
Raul, com 10s871, mas deixou a vitória
escapar com a reação de 0s233.
A terceira colocação foi para
o paulista Diogo Carnicelli de Campos. Com
o Opala da Nivaldo Motores, beliscou os 10s
com 11s080. |
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Dianteira
Turbo C
(resultados)
O recorde de Fabricio Coppini conquistado
no Festival de 2010 foi batido! A marca
de 11s757, que para muitos parecia inalcançável,
foi quebrada por Ivan “Madruga”
Costa Silva, piloto e preparador da equipe
paulista Motor Power. Ivan registrou incríveis
11s689 nos 402 metros. Com este tempo, Ivan
ficou também com a primeira posição.
Vale lembrar que o Gol de Ivan não
conta com os recursos eletrônicos
de controle de ponto, tração
e pressão de turbo, presentes em
diversos carros da categoria! A segunda
posição foi para o também
paulista Sérgio Ortega Giovanoni,
da MCR Perfor-
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mance,
que entrou na casa dos 11s com 11s952! E teve
mais gente na casa dos 11s na categoria! Rodolpho
Engmann, de Londrina (PR), registrou 11s983
com o Gol da Dragster Motorsport, e com isso
garantiu o terceiro lugar. |
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Dianteira
Turbo B (resultados)
Com 42 participantes, esta foi mais uma vez
a categoria com o maior numero de inscritos
na etapa. Com os 15 primeiros pilotos na casa
dos 11 segundos, a disputa foi de altíssimo
nível! Durante o domingo, o recorde
da categoria passou por três equipes
diferentes! Primeiro, foi a vez de Leandro
Betine, da Evolution Performance. Depois,
a marca foi para Alexandre Vasconcelos, da
Pezinho Preparações. Em seguida,
o |
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tempo
foi superado por Alexandre Maia Betine, também
da Evolution Performance, e por fim, Marcel
Ferreira, da Julieta Preparações,
levou o recorde para casa com 11s128. Alexandre
Betine não ficou com o recorde mas
levou a vitória para Foz do Iguaçu
(PR), com já que deixou Marcel para
trás com o tempo de reação
de 0s189. Marcel dormiu no farol, com 0s211.
Já o terceiro colocado foi Leandro
Maia Betine, também da Evolution Performance,
com 11s295 nos 402 metros! Depois de toda
essa disputa, será que vale a pena
mexer no regulamento (pneus) da DT-B? |
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Dianteira
Turbo A (resultados)
Dos 17 pilotos inscritos, sete andaram na
casa dos 9 segundos! Quem levou a melhor
foi Carlos Laurindo de Castilhos, da equipe
Paulista Motorfort. Além da vitória,
Carlos, que utiliza cabeçote 16 válvulas,
levou para a cidade de Barreiras (BA) o
recorde da categoria, com 9s598. Vale lembrar
que a marca anterior, atingida na primeira
etapa, pertencia a seu irmão, Leandro
Castilhos. Em segundo lugar temos Marcelo
“Tuxo” Prezzotto, de Piracicaba
(SP). Representando os cabeçotes
8 válvulas, o piloto da Lelo Motorsport
fez bonito, e durante a etapa, chegou a
baixar por duas vezes o recorde da
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categoria,
que mais tarde seria superado por Carlos Castilhos.
Tuxo mostrou que os propulsores equipados
com cabeçotes 8 válvulas estão
vivos e fortes na categoria, e garantiu a
segunda posição com 9s618. Em
terceiro lugar o curitibano Fabio Costa, da
equipe paulista Espaço Motor. Também
de cabeçote 16V, Fabio mostrou que
vem para a briga pelo recorde com 9s728. Já
o sexto colocado Gustavo Guimarães,
de Brasília (DF), deu um susto em todos
quando ainda no sábado, seu VW Gol
pegou fogo logo após a largada. O incêndio
foi contido e Gustavo, da Lelo Motorsport,
pôde continuar na competição. |
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Traseira
Turbo (resultados)
O curitibano Guilherme Emiliano segue fazendo
história com seu Opala turbo! Após
a quebra da terceira marcha no sábado,
todo o trabalho da equipe Julieta Racing
foi recompensado com o incrível tempo
de 9s368 nos 402 metros, novo recorde da
categoria! A saúde do propulsor GM
6 cil turbo pode ser vista quando o pesado
Opala tira as rodas dianteiras do chão
no momento da entrada da segunda marcha!
Com este tempo, Guilherme garantiu também
o primeiro lugar. A segunda posição
foi para
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Anselmo
Sepp, da equipe Podium, de Foz do Iguaçú
(PR), com 9s960 a bordo da Caravan turbo.
Já o terceiro lugar foi para Emerson
Hoffman, de Joinville (SC) e o novo Opala
turbo da equipe Furlan. Ainda em fase de acertos,
registrou 12s111. |
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Danteira
Super (resultados)
Adilson Prizibycien, de Curitiba(PR) e Dario
Lopes Laizo de Osaco (SP) se enfrentaram
durante as cinco puxadas oficiais da competição.
Quem levou a melhor foi Adilson, da Marcão
Motores, com 12s154, contra 12s404 de Dario,
da equipe Dragon.
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Traseira
Super (resultados)
Andrey Jasper, tradicional preparador de
motores V8 em Curitiba, faturou mais uma
a bordo de seu Maverick “de rua”.
O Maverick de Andrey possui todos os itens
originais, sem nenhum alívio de peso,
mas é obrigado a andar na TS devido
ao câmbio automático. Com burnouts
de fechar a reta de fumaça e belíssimas
empinadas, Andrey faturou com 10s297. Na
segunda posição Sergio Sleutjes,
de Castro (PR). Em sua segunda prova com
o Maverick da Palharini Racing, Sergio registrou
10s506. Já a ter-
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ceira
posição também foi para
a cidade de Castro (PR), nas mãos de
Sandro Napolli. Com uma nova configuração
de motor, Sandrão, também da
Palharini Racing, mostrou que vem para a briga
com o tempo de 10s754. |
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Força
Livre Dianteira (resultados)
Cacá Daud, de São José
do Rio Preto (SP), faturou mais uma com
o Vectra da ATS/ Goodyear, com 8s860 nos
402 metros a nada menos que 287km/h, a velocidade
mais alta da história da categoria!
A segunda posição foi para
João “Tiozinho” Tasso,
da Sapinho Câmbios. Tiozinho fez os
402 metros em 8s801, mas deixou a vitória
escapar com a reação de 0s291.
Já a terceira posição
foi conquistada por Ricardo Miyaki, da Grid
Race Team, com 9s251 mais 0s244.
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Extreme
10.5 (resultados)
A categoria FLT não foi disputada
nesta etapa, já que seu regulamento
está sendo discutido junto a CBA
em busca de maior segurança. Com
isso, alguns carros migraram para a XTM,
que pede um pouco mais de peso nos bólidos
em relação a FLT. Vale ressaltar
que a grande maioria dos carros que disputam
a FLT já possuem este peso a mais.
Na prática, os carros apenas mudaram
de categoria, e vários pilotos estão
no aguardo de uma definição.
O vencedor foi Edenilson “Beleza”
Luna, que registrou 8s530 com o Audi tubular
da equipe Grid/Belquip. Com problemas no
conversor de torque,
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Beleza
não participou das últimas largadas.
A segunda colocação foi para
Alex Sander da Silva, que acelerou o Chevette
FLT pela categoria XTM. O piloto de Toledo
(PR) beliscou a casa dos 8 segundos ao registrar
a excelente marca de 9s012! O Chevette está
largando muito forte, e os primeiros 201 metros
são percorridos em 5s8! Já a
terceira posição foi para Christiano
Pinheiro, da equipe Pro Muller. Sem a disputa
da FLT, Christiano acelerou o Fusca pela XTM,
e mesmo com problemas no distribuidor, que
pulou fora nos últimos |
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100
metros, registrou o tempo de 9s763. Christiano
também levantou a arquibancada ao tirar
as rodas dianteiras do chão e empinar
muito alto, raspando os para-lamas traseiros
do besouro no chão! |
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Pro
Mod (resultados)
Roderjan Busato, da equipe Reticenter, prometia
mais uma marcante apresentação
com seu Camaro V8, porém em sua primeira
largada, ainda nos treinos de sábado,
foi traído pela quebra do compressor
Pro Charger. Para pontuar, Roderjan acelerou
o Opala V8 de seu amigo e companheiro de
equipe Daniel Raniowski, e com problemas
no conversor de torque, fez o tempo de 9s835.
A segunda posição foi para
Ricardo Moreira Vaz, da United Garage. Ricardo
inscreveu o Chevette FLT na categoria Pro
|
Mod,
já que seus pneus são maiores
que a medida de 10.5 polegadas. Infelizmente
o piloto enfrentou problemas e não
conseguiu repetir a boa atuação
da etapa anterior e andou na casa dos 14 segundos. |
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Dragster
Light (resultados)
Valtinho Costa andou sozinho na categoria,
e registrou o tempo de 7s285. Em outra puxada,
Valtinho pasou a nada menos que 321km/h,
mostrando a força do propulsor GM
6 cil bi-turbo da Grid Race Team.
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Dragster
Top Alcohol (resultados)
A categoria protagonizou uma das mais belas
disputas da Arrancada brasileira! Quem esteve
no AIC pôde ver os pilotos Alejandro
“The Flash Power” Sanchez e
Maurício Debarba travando belas disputas
lado a lado, em um duelo que envolvia mais
de 6.000 cavalos de potência! O ronco
dos dois dragsters acelerando lado a lado
era simplesmente ensurdecedor, porém
muito apreciado por todos nós que
adoramos os motores fortes! Quem levou a
melhor foi Maurício Debarba, da equipe
Powertech, com 6s150 mais 0s226, contra
6s156 mais 0s307 de Alejandro.
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Debarba
chegou a registrar 6s105 em uma de suas puxadas,
enquanto Alejandro fez a maior velocidade,
com 357km/h. Na última puxada do evento,
as duas equipes foram para o tudo ou nada,
e ambos os dragsters sofreram o que chamamos
de backfire. No caso de Alejandro, que estava
com problemas no equipamento que atrasa o
ponto de ignição, a violência
da explosão foi grande, e o gigantesco
blower foi arrancado da admissão, e
só não voou para longe devido
as cintas de amarração (blower
bag). |
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João
Alexandre de Abreu, proprietário da
equipe Power Tech, comemora o sucesso do dragster
na prova, e também dos pistões
produzidos em território nacional pela
sua empresa a Power Tech, no motor V8 Hemi
de mais de 3.000 cavalos! O empresário
utilizou o dragster de laboratório
para testar seu produto, e mesmo nas condições
mais extremas, com diversas arrancadas na
casa dos 6s1 segundos e o backfire na última
puxada, os pistões brazucas da Power
Tech permaneceram intactos! |
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