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Paranaense de Arrancada 2005 - 5ª Etapa - 28, 29 e 30 de Outubro

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Comentários

A 5ª e última etapa do Paranaense de 2005 fechou o campeonato com chave de ouro. Nem a chuva que caiu no sábado pela manhã conseguiu esfriar o ânimo dos 312 pilotos inscritos, que estavam inspirados e bateram 7 recordes de categoria, sob o olhar das 30 mil pessoas presentes. A média de público de todo o campeonato foi excelente, e é reflexo do grande crescimento da arrancada na capital paranaense, tanto em quantidade quanto em qualidade dos carros. Um fator que contribuiu para o número elevado de quebras de recorde nessa etapa foi o tratamento da pista com VHT preparado no Brasil. Foi uma grande iniciativa do piloto Sidnei Frigo, o Grandão, que na busca por melhores resultados, investiu em pesquisa para se chegar a um composto idêntico ao VHT americano, mas com o custo de um produto nacional. Além disso, foi desenvolvida uma nova máquina, a “Lontra Track Bite”, para espalhar o VHT de forma mais homogênea até o final dos 402,25 metros, e ainda emborrachar a pista, por meio de pistões pneumáticos que forçam uma placa de borracha contra o concreto durante a passagem da “cola”. O resultado de tudo isso foi um grip jamais visto em pistas brasileiras, o que ajudou muito na quebra dos recordes. Mas nem tudo foi alegria, com a pista grudando de verdade, os equipamentos de transmissão mais fracos mostraram sinais de fadiga, e o número de quebras foi um pouco acima da média. Muitas quebras e muitos carros inscritos acabaram atrasando o andamento da prova, e não foi possível realizar as 5 baterias de largada. Vamos agora saber o que aconteceu em cada categoria:

Desafio
Cada vez mais pilotos estão pegando a tocada de 15 segundos. Os carros estão sendo adequados para virar exatamente esse tempo, e a disputa pela maior constância aumenta. Quem levou a melhor dessa vez foi o piloto Peracio Dias, com 15.046s mais 0.064s de reação. Passando junto no fim da reta temos Alberto Glaser, com o Ford 1937 Humpback, marcando 15.099s no placar mais 0.074s de reação. A torcida da boas risadas ao ver o Fordinho, aparentemente original, andando do lado dos carros mais novos. Em terceiro lugar temos Jair Golin Jr, que deixou a segunda posição escapar na reação de 0.122s. Seu tempo de pista foi de 15.079s.

Standart
O reinado de Nouvac Alan Burst sofreu o primeiro abalo nesta etapa. O autor da façanha foi Josué Batista dos Santos, que veio de São Paulo e registrou 14.146s mais a ótima reação de 0.039s, que lhe deu o primeiro lugar. Em segundo lugar temos o quase imbatível Nouvac, com 13.959s mais a reação de 0.300s. A terceira posição foi para Marcelo Cesquini, com 14.296s mais 0.022s de reação.

Street Tração Dianteira
A briga na categoria finalmente começa a esquentar, e a hegemonia de Clovis Waechter também sofreu uma baixa nesta etapa. As outras equipes correram atrás e agora vem com tudo na briga pela STD. Quem levou a melhor foi o experiente piloto paulista Marcelo Pantuffi, com 13.363s mais 0.158s de reação. Em segundo lugar ficou a dupla Mirian Máximo e Alexandre Pereira, com 13.369s e 0.262s de reação. A mulherada está mostrando que também sabe acelerar! Fica nossa torcida por mais mulheres participando das provas de arrancada no Brasil. Já em terceiro lugar temos Clovis Waechter, que não repetiu o bom desempenho das outras etapas e marcou 13.713s mais 0.288s de reação.

Street Tração Traseira
Os opalas mais uma vez travaram disputas eletrizantes, e fizeram a alegria do público presente com belos burnouts. Quem levou a melhor foi Marcio Julio, de Imbituva – PR, com 12.164s de pista mais 0.031s de reação. Em segundo lugar temos Arthur Corbari, de Curitiba, que marcou 12.231s mais 0.091s de reação. Arthur estava inspirado, e executou um dos burnouts mais lindos do ano, fechando a pista de fumaça com o giro do motor lá em cima por vários segundos! Na terceira posição temos o irmão do primeiro colocado, Christiano Julio, com 12.353s mais a ótima reação de 0.014s.

Hot Rod
Só pra não perder o costume, Alexandre Kayayan baixou mais uma vez o recorde da categoria. Empinando menos, mas caminhando mais, o Camaro montado percorreu os 402 metros em 8.801s, estabelecendo assim mais uma marca na carreira do piloto. Este tempo mais 0.294s de reação lhe garantiram o primeiro lugar. Ale estava muito feliz, e agradeceu ao público paranaense pelo apoio que sempre recebeu. Vale lembrar que em 5 etapas do campeonato, Alexandre marcou 4 recordes! Na segunda posição temos Marco Aurélio Mega, com 15.185s mais 0.541s de reação. Já o terceiro lugar ficou para o piloto Renato Cirilo, que veio rodando com sua Aero Willis de São Paulo, e levantou a galera com belos burnouts.

Street Turbo Tração Dianteira B
O recorde ainda é do carburador mas quem levou a melhor dessa vez foi o piloto Rodrigo de Barros Santana, o Cabelo, da Grid. Que marcou 12s003 com reação de 0s104 com seu gol com injeção HIS. Em segundo lugar, e deixando escapar o primeiro na reação, temos Sergio Nunes, com 11.828s mais 0.289s de reação. Serginho deixou o primeiro lugar escapar na Turbo B, mas se vingou na Turbo A! O terceiro lugar ficou para Luciano Boschi, com 12.138s no placar mais 0.176s de reação.

Street Turbo Tração Traseira
Fabio Stelle, de Palmeira – PR, mostrou toda a força do motor 6 cilindros turbo preparado pela Equipe Flash, e também a ótima suspensão desenvolvida em seu Opala, e caminhou reto para marcar o novo recorde da categoria, com 10.632s, que mesmo somados a alta reação de 0.423s, garantiram ao piloto a primeira colocação. Na segunda posição, em meio a muitos motores GM 6 cilindros, temos um representante dos motores VW “a ar”. Trata-se de Fabio Allrcon, da DNT Turbos, que marcou 11.415s nos 402 metros mais reação de 0.225s. Já em terceiro lugar temos Benedito Rodrigues, com 11.905s mais 0.179s de reação.

Street Turbo Tração Dianteira A
E a briga esquenta mais ainda na Turbo A. Os pilotos estão beliscando a barreira dos 10 segundos. O bom e velho motor AP 8v preparado pela equipe Lelo Motorsports mostrou do que é capaz. Nas mãos do piloto Sergio Nunes o “motorzinho” carburado com bicos suplementares monitorados por um HIS atropelou o antigo recorde com estúpidos 11s048 mais 0s284 de reação e promete entrar nos 10s. O Gol preto da Lelo passou nos 300 metros com a turbina quebrada. Será que vem nos 10s?! Em sua cola veio Michel Haddad, o Salim, da cidade de Campinas – SP, que fez alguns up-grades no Gol e marcou 11.197s com 0.229s de reação. Salim e seu amigo Rodrigo Donato voltaram para Campinas fazendo festa, pois Rodrigo ficou em terceiro, marcando 11.452s mais 0.122s de reação. Detalhe: Os 3 primeiros colocados utilizam motor AP 8v, em uma categoria em que os cabeçotes multi-válvulas são permitidos..

Super Street Tração Dianteira
Vicente Orige Silva, de Florianópolis – SC, continua imbatível na categoria, levando o GM Kadett 16 válvulas ao fim da reta em apenas 10.982s, somados a reação de 0.204s. Em segundo lugar, temos o piloto paranaense Guilherme Carvalho, com a bela Saveiro branca da equipe Motortech, que registrou 12.136s nos 402 metros mais 0.044s de reação. Guilherme travou belas disputas com a dupla Marcos Cotton e Cristiano de Camargo, que dividiram a tocada do Gol da equipe Cotton, e registraram 12.441s de pista mais 0.240s de reação.

Super Street Tração Traseira
O piloto Daniel Rufino, a bordo de seu belo Opala azul, mais uma vez andou na casa dos 10s e levou mais um caneco para sua coleção. O piloto registrou 10.914s de pista mais 0.030s de reação. Com uma tocada agressiva e burnouts violentos, Daniel já é um dos pilotos mais aplaudidos pela torcida paranaense. A segunda posição ficou para Evandro Appel, que representou novamente o motor VW “a ar” em meio a muitos 6 e 8 cilindros. O tempo do piloto catarinense foi de 11.690s na pista mais 0.125s no farol. A terceira colocação ficou para Fabio Lopes, que marcou 12.354s nos 402 metros e 0.130s de reação.

Força Livre Tração Dianteira
O piloto Everson de Camargo, recordista da categoria, enfrentou muitos problemas durante o fim de semana, e não conseguiu repetir o bom desempenho que vinha apresentando. Com isso o caminho ficou livre para Mauro Schnaider Neto, de Itajaí – SC, que conquistou a primeira posição marcando 10.488s na pista mais 0.123s no farol. Em segundo lugar ficou o piloto Ricardo Bersani, o Pudim, marcando o tempo de 11.170s mais 0.210s de reação. O terceiro lugar foi para a cidade do Rio de Janeiro, com o piloto Eduardo Cassiano, com 11.422s nos 402 metros mais 0.064s de reação.

Força Livre Tração Traseira
Esta foi a categoria mais empolgante do fim de semana. O duelo eletrizante entre Fusca AP X Fusca “a ar” levantou as 30 mil pessoas presentes. Quem levou a melhor foi Flavio Lhano, o Mexirica, que colocou a faca entre os dentes e deixou o acelerador no assoalho durante todas as largadas, mesmo com o fusca AP vermelho insistindo em ir passear perto do muro. Mexirica marcou 9.494s nos 402 metros mais 0.230s de reação. Representando os VW “a ar” temos Rodrigo Facchini, atual recordista da categoria, que marcou 9.871s mais 0.287s de reação. Já o terceiro lugar ficou para Willian Jorge da Silva, que dormiu um pouco no farol e deixou a segunda posição escapar na reação de 0.405s. Mas o fusca da NY mostrou que está forte, marcando 9.807s de pista.

Estruturada
Os pilotos João Eugênio e Luis Cláudio travaram uma disputa muito acirrada durante todo o fim de semana. Apenas 4 milésimos separaram os 2 pilotos no final dos 402 metros. Quem levou a melhor foi João Eugênio, o Nico, que mostrou muita sintonia com o Maverick blower marcando 9.837s mais 0.119s de reação. Infelizmente o motor 302 não agüentou o tranco do fim de semana e quebrou gravemente. A segunda posição ficou para Luis Cláudio, que teve contato pela primeira vez com seu novo carro apenas no sábado do evento. Luis sofreu o acidente com o Chevette na etapa passada, e a antiga carroceria infelizmente virou sucata. A equipe Flash montou a bela Caravan preta com a ex-mecânica do Chevette às pressas, e Luis, que mora em Macapá – AP, só pode conhecer seu novo brinquedo no dia da corrida. O resultado já foi ótimo, com o tempo de 9.838s de pista mais 0.122s de reação. Já em terceiro lugar temos o experiente piloto César Degreas, que enfrentou alguns problemas com o acionamento automático das marchas, que insistia em colocar segunda quando o piloto subia o giro para largar. Quando Degreas arrancou o sistema fora e resolveu trocar as marchas na mão, o “Opalinha”, como ele mesmo se refere, foi violentamente para o muro, e Degreas mostrou o porque é considerado um dos melhores pilotos do Brasil, evitando um acidente quase inevitável. Degreas ficou com o tempo de 9.887s mais 0.206s de reação. Degreas nos informou que pretende aposentar o atual Opala, que está com a estrutura bem comprometida, e partir para um novo Opala, para baixar ainda mais sus tempos.

Estruturada Import
Briga entre tecnologia e polegadas cúbicas na categoria. Quem levou melhor foi Adriano Kayayan, com seu belo Camaro V8 nitro, com 11.911s nos 402 metros mais 0.273s de reação. Adriano mostrou que estava com pressão na garrafa de nitro, efetuando belas purgadas de nitro. Em segundo lugar temos Márcio Cardoso, com a Mitsubishi 3000gt, que registrou 12.313s mais 0.287s de reação.

Pro Mod
O motor V8 do opala do Scort, o piloto do povo, começa a dar ótimos resultados! Ainda com o motor bem gordinho, para não judiar da caixa de marchas, Scort marcou incríveis 7.874s, sendo assim o “primeiro carro de passeio” brasileiro a entrar na casa dos 7 segundos. O novo recorde da categoria, mais a reação de 0.273s, garantiram a Scort o primeiro lugar. Na segunda posição temos Sandro José Bruno, que levou seu fusca turbo/nitro ao final dos 402 metros em 9.584s mais a reação de 0.387s. Sandro estava muito inspirado nos burnouts, e deixava uma cortina de fumaça quando esquentava os pneus do besouro. Em terceiro lugar temos Everaldo Leão, que estreou um novo visual em sua bela Caravan. O piloto paulista marcou 10.434s mais 0.258s de reação.

Super Pro Mod
Mais um recorde do piloto Scort e o Opala YBL. Scort registrou 8.103s mais reação de 0.77s. Em segundo lugar temos Clovis dos Reis, com a SS10 V8 blower. Clovis registrou 9.607s de pista mais 0.360s de reação. O piloto promete entrar na casa dos 8 segundos em breve. Clovis e sua SS10 ainda deram um susto em todos. Um problema na fixação do volante do bólido, fizeram que ele se soltasse durante uma largada. Clovis virou passageiro, e imediatamente abriu o pára-quedas. A caminhonete trocou de pista, e parou na grama no final da reta. A terceira posição ficou para Regis Ramos, que trouxe novamente o opala alaranjado para pista. Com o novo motor turbo ainda em fase de acertos e usando pouca pressão, Regis marcou 10.224s e 0.431s de reação.

Dragster Light 4 Cilindros
O piloto Avelino Queiroz prometeu e cumpriu! Entrou na casa dos 7s com o dragster equipado com motor VW AP turbo/nitro. Em uma largada impressionante, Avelino estampou no placar da pista paranaense o tempo de 7.973s, novo recorde da categoria. E de quebra, ainda registrou a ótima reação de 0.037s. Após o recorde, Avelino adotou pneus maiores em seu bólido, e doses igualmente maiores de óxido nitroso. Em meio aos testes, o motor não resistiu e quebrou, mas Avelino vem forte novamente para o Festival. Não podemos deixar de destacar o tempo de 60 pés conquistado pelo valente bólido, na casa de 1.1s, semelhante aos dragsters V8 big block!

Dragster Light
O piloto paranaense Helder Gandolfo estava em perfeita sintonia com o dragster, e depois de alguns ajustes, marcou 7.558s, com direito a empinadinha na hora da largada, chegando próximo ao recorde de Ricardo Bersani. Este tempo somado a reação de 0.199s levaram Gandolfo ao lugar mais alto do podium. A segunda colocação ficou para Luis Alberto Fontana, que depois de um tempo afastado das pistas, voltou e marcou 8.167s nos 402 metros mais a ótima reação de 0.044s. Em terceiro lugar temos Ricardo Bersani, o Pudim, que não estava com sorte nesse fim de semana. Problemas sérios no conversor de torque estavam segurando o carro na largada. Para tentar compensar isso, Pudim socou nitro para dentro do motor V6, que não resistiu e quebrou, com direto a janela no cabeçote e tudo mais. Não podemos deixar de comentar também sobre a quebra impressionante da caixa e do diferencial do Dragster Anos 60 do piloto Cleverson Morais, o Nenê. Não sobrou nenhum dente na caixa, e poucos dentes no diferencial para contar a história. O motor está afinado, agora a equipe está preparando um novo conjunto para passar a potência para o chão.

Dragster Motor Dianteiro
Luis Fontana andou sozinho na categoria, e entrou na casa dos 7s novamente, com 7.946s no placar mais 0.219s de reação. Fontana enfrentou problemas com o engate da 2ª marcha, que precisou ser feito de forma manual.

Dragster Motor Traseiro
Alejandro “Flash Power” Sanchez, o argentino voador, estava mais inspirado do que nunca! Estreando nova pintura no dragster, Alejandro baixou o recorde brasileiro de arrancada por 3 vezes consecutivas, e de quebra executou burnouts que vão ficar na memória de todos os presentes no autódromo. E por falar em burnout, o argentino mostrou que realmente não tem medo de velocidade e fez um aceno para a galera durante o burnout! (veja Foto) O novo recorde Brasileiro de Arrancada é agora de 6.080s. Mas não foi esse tempo que deu a Alejandro o primeiro lugar. O tempo do troféu foi de 6.336s com 0.226s de reação. Em segundo lugar temos Sidnei “Grandão” Frigo, que também estava com o pé muito pesado e marcou 6.347s de pista com 0.401s de reação. Sidnei teve problemas com a correia do blower, que insistia em arrebentar e sair voando do meio da pista para frente, mas suas parciais eram muito boas, e mostraram que o Grandão também está na briga para ver quem será o primeiro brasileiro a entrar na casa dos 5 segundos!

Street Bike
Na categoria das motos “originais”, quem levou a melhor foi Thiago Fadel, com 11.245s mais 0.109s de reação. Na segunda posição temos Marco Antonio Augusto, com 11.883s no placar mais 0.199s de reação. Já a teceira posição foi para Renato Giacon, que marcou 12.954s mais 0.165s de reação.

Drag Bike
Mais uma dobradinha dos irmãos Zanetti, e as motos Hayabusa turbo. Giuliano Zanetti foi o melhor com 10.095s e 0.377s de reação, andando perto do recorde da categoria. Em segundo lugar Pietro Zanetti, com, 10.505s de pista mais 0.104s de reação. Já a terceira posição foi para a cidade de Castro – PR, com o piloto Irapuan Kiel, que registrou 10.765s nos 402 metros mais 0.210s de reação.

A equipe do DragsterBrasil.com parabeniza a todos os pilotos que fizeram desta etapa a melhor do ano, e lutaram por pontos preciosos durante todo o Campeonato Paranaense de Arrancada 2005. Um parabéns especial para os recordistas das categorias, que trabalharam muito para baixar seus tempos. Esta etapa foi uma prévia do que será o Festival Força Livre, que com certeza será também o melhor de todos os tempos.

Comentários: Filipe Bontorin Sturion

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Fotos

Sexta-feira

Sábado

Domingo

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Videos

Recorde Brasileiro de Arrancada Alejandro Sanchez - 6.080s Na 5ª etapa do Paranaense de Arrancada, Alejandro Sanchez estampou 6.080s no placar da pista de Curitba, conquistando assim o novo recorde brasileiro de arrancada. Tamanho: 3.17 mb Duração: 38 segundos Tamanho da tela: 640x480

Recorde da categoria Super Pro Mod Scort - 7.874s O motor V8 do opala YBL começa a dar ótimos resultados. Durante a 5ª etapa do Paranaense 2005, Scort marcou 7.874s, novo recorde da categoria Pro Mod. Tamanho: 825kb Duração: 24 segundos Tamanho da tela: 320x240

Imagens da 5ª etapa Algumas imagens da 5ª etapa do Paranaense de Arrancada. Tamanho: 3.64 mb Duração: 1:23 minuto Tamanho da tela: 320x240

Helder X Fontana Belo pega entre os pilotos Helder Gandolfo e Luis Alberto Fontana. Melhor para Gandolfo que registrou o melhor tempo de sua carreira: 7.558 segundos. Tamanho: 1.40 mb Duração: 34 segundos Tamanho da tela: 320x240

 

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